a lua nem sempre cheia
traz o luar transcendente
nem sempre o que se mostra
é aquilo que se sente
abra sua mente
sinta
simplesmente
viva
onisciente
onipresente
onipotente
domingo, 20 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
ATRAVÉS
trago olhos
fundos
rasos
meio murchos
às vezes
tristes
ou molhados
olhos
vermelhos
vejo verdes
azuis,
pessoas
prédios
carros,
com os
mesmos
vejo miséria
tédio, ódio
às vezes não
vejo;
olhos
cansados
que veem mal
veem o mau
e o bem
vejo, então
olhos certos
que
escutam e
falam,
sentem... e
dão risada
Frios sem
direção
não me dizem
nada,
são olhos,
que enxergam
ou não
ME enxergam ou não,
são vistos,
vastos;
com olhos eu
vejo
meus olhos
cansados.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Como ela é!
Do que aprendi da vida
levo o amor
a compreensão
as diferenças
o entendimento de que ninguém
se assemelha ao outro
que o alguém é além do que se vê
e de que muitos passam
e poucos ficam;
do que aprendi
percebo que pouco sei
e muito ainda vou saber
e que essa procura constante
em ser melhor,
é apenas a procura
do encontro emocionante comigo mesma!
levo o amor
a compreensão
as diferenças
o entendimento de que ninguém
se assemelha ao outro
que o alguém é além do que se vê
e de que muitos passam
e poucos ficam;
do que aprendi
percebo que pouco sei
e muito ainda vou saber
e que essa procura constante
em ser melhor,
é apenas a procura
do encontro emocionante comigo mesma!
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